Anníbal Sérgio
A política de atendimento aos excluídos com tratamento igualitário - implementada a partir de 2002, quando o programa do Partido Democrático Trabalhista (PDT) , que tem no comando Waldez Góes, passou a administrar o Amapá - vem colhendo bons frutos através dos programas de assistência social criados para atender essas classes que vivem no Amapá. A mulher está incluída no atendimento, e de forma gradativa e ampla foi instalada uma rede de proteção à elas, com cerca de 30 órgãos que detém informações intercaladas para dar liberdade ao direito de ir e vim e para que a mulher não fique perdida no momento em que for em busca de atendimento ofertado pelo poder público através dos centros de referencias, delegacias especializadas e hospitais, os espaços mais procurados após a agressão. " Por isso, temos muito o que comemorar, pelos avanços adquiridos neste campo, e nunca é tarde para agradecer ao governador Waldez Góes, a sua visão administrativa e o suporte que nos oferece para atender a mulher e dar seqüência no trabalho" , comentou a secretária estadual de Políticas Públicas para a Mulher, Ester de Paula, que esteve comandando a programação do governo amapaense em homenagem as mulheres do Amapá, que culmina com o " Dia Internacional da Mulher" .
Órgãos - Segundo a secretária, alguns dos trinta órgãos e programas que fazem parte da rede, montados para dar sustentação à rede e ao mesmo prestar atendimento e proteção a mulher são: o Ministério Público Estadual, o Tribunal de Justiça do Amapá, a Politec, a Polícia Civil, com uma delegacia especializada e centros de referencias (Cram, Camurf e outros) as unidades de saúde, o Hospital de Maternidade Mãe Luzia, Hospital de Especialidades, Hospital de Emergência e o Hospital de Santana que servem de portas para o atendimento, além das secretarias estaduais, de Inclusão e Mobilização Social (Sims),que entra em cena no momento em que a mulher está muito sofrida e a SETE, que lhe abre portas quando ela se separa da vida em comunhão é quer mostrar o seu lado empreendedor. " Então, a mulher não pode ficar perdida e nem saber para onde ir porque a sua reclamação não está registrada ou não foi dado seqüência naquilo que ela reivindica, porque a rede montada vai dar essa sustentação" , comentou Ester de Paula, mostrando que o Amapá vem dando condições e ainda estimulando a seguir os próprios passos. (matéria completa o leitor pode acompanhar o site: www.jdia.com.br