Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação.
Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da cidade.
Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade?
Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?
Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.
A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos.
O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo.
A sua paz interior, depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
"Um silêncio para recordar, um silêncio para esperar"
Depois do encontro com o presidente israelense, Shimon Peres, o Papa Bento XVI se dirigiu para um dos momentos mais aguardados desta viagem: a visita ao Memorial Yad Vashem de Jerusalém, que é o monumento à memória do Holocausto.
O papa foi acolhido pelo presidente e pelo diretor do Centro e percorreu a pé o perímetro do Memorial, até chegar ao ingresso de honra, onde o aguardavam Shimon Peres e o rabino-presidente do Conselho do Yad Vashem.
Ao tomar a palavra, Bento XVI disse: "Vim aqui para deter-me em silêncio diante deste monumento, erigido para honrar a memória de milhões de judeus assassinados na terrível tragédia do Holocausto.
Eles perderam a própria vida, mas jamais seus nomes: os nomes estão estavelmente incididos nos corações de seus familiares, dos seus companheiros de prisão e de quem combate para impedir que um horror semelhante possa desonrar novamente a humanidade.
Especial e principalmente, seus nomes estão incididos de modo indelével na memória de Deus Onipotente".
Como aconteceu com Abraão, recordou o pontífice, a fé de milhões de judeus foi provada. Assim como para Jacó, também eles foram imergidos na luta entre o bem e o mal, enquanto lutavam para discernir os desígnios do Onipotente. "Que o nome dessas vitimas jamais pereça! Que seus sofrimentos nunca sejam negados, diminuídos ou esquecidos!"
Por sua vez, disse o pontífice, a Igreja Católica sente profunda compaixão pelas vítimas: "Do mesmo modo, ela se alia com as pessoas que hoje estão sujeitas a perseguições por causa da raça, da cor, da condição de vida ou da religião, o sofrimento delas é o sofrimento da Igreja, assim como é sua a esperança delas por justiça.
Como Sucessor de Pedro e Sucessor do Apóstolo Pedro, reitero o empenho da Igreja a rezar e a trabalhar sem cansar para garantir que o ódio nunca mais reine no coração dos homens".
Mas é do Livro das Lamentações que Bento XVI tira as palavras para manifestar a confiança inabalável em Deus, palavras repletas de significado seja para judeus, seja para cristãos: "Os favores de Iahweh não terminaram, suas compaixões não se esgotaram; Elas se renovam todas as manhãs, grande é a sua fidelidade! Eu digo: 'Mia porção Iahweh!Eis porque nele espero'. Iahweh é bom para quem nele confia, para aquele que o busca. É bom esperar em silêncio a salvação de Iahweh."
Para concluir o Papa manifestou sua gratidão por estar ali: "Queridos amigos, sou profundamente grato a Deus e a vocês pela oportunidade que me foi dada de me deter aqui em silêncio: um silêncio para recordar, um silêncio para esperar".
Rádio Vaticano
O papa foi acolhido pelo presidente e pelo diretor do Centro e percorreu a pé o perímetro do Memorial, até chegar ao ingresso de honra, onde o aguardavam Shimon Peres e o rabino-presidente do Conselho do Yad Vashem.
Ao tomar a palavra, Bento XVI disse: "Vim aqui para deter-me em silêncio diante deste monumento, erigido para honrar a memória de milhões de judeus assassinados na terrível tragédia do Holocausto.
Eles perderam a própria vida, mas jamais seus nomes: os nomes estão estavelmente incididos nos corações de seus familiares, dos seus companheiros de prisão e de quem combate para impedir que um horror semelhante possa desonrar novamente a humanidade.
Especial e principalmente, seus nomes estão incididos de modo indelével na memória de Deus Onipotente".
Como aconteceu com Abraão, recordou o pontífice, a fé de milhões de judeus foi provada. Assim como para Jacó, também eles foram imergidos na luta entre o bem e o mal, enquanto lutavam para discernir os desígnios do Onipotente. "Que o nome dessas vitimas jamais pereça! Que seus sofrimentos nunca sejam negados, diminuídos ou esquecidos!"
Por sua vez, disse o pontífice, a Igreja Católica sente profunda compaixão pelas vítimas: "Do mesmo modo, ela se alia com as pessoas que hoje estão sujeitas a perseguições por causa da raça, da cor, da condição de vida ou da religião, o sofrimento delas é o sofrimento da Igreja, assim como é sua a esperança delas por justiça.
Como Sucessor de Pedro e Sucessor do Apóstolo Pedro, reitero o empenho da Igreja a rezar e a trabalhar sem cansar para garantir que o ódio nunca mais reine no coração dos homens".
Mas é do Livro das Lamentações que Bento XVI tira as palavras para manifestar a confiança inabalável em Deus, palavras repletas de significado seja para judeus, seja para cristãos: "Os favores de Iahweh não terminaram, suas compaixões não se esgotaram; Elas se renovam todas as manhãs, grande é a sua fidelidade! Eu digo: 'Mia porção Iahweh!Eis porque nele espero'. Iahweh é bom para quem nele confia, para aquele que o busca. É bom esperar em silêncio a salvação de Iahweh."
Para concluir o Papa manifestou sua gratidão por estar ali: "Queridos amigos, sou profundamente grato a Deus e a vocês pela oportunidade que me foi dada de me deter aqui em silêncio: um silêncio para recordar, um silêncio para esperar".
Rádio Vaticano
Veja quando pedir o IR de volta na Justiça
Anay Curydo Agora
Muitos rendimentos são considerados isentos de cobrança de Imposto de Renda pela Justiça, embora a Receita Federal continue fazendo os descontos de seus contribuintes. Baseados em decisões do STJ (Superior Tribunal de Justiça), os contribuintes podem entrar com uma ação e pedir o dinheiro pago de volta.
Receita já alterou algumas regras
A Justiça considera que não deve ser pago Imposto de Renda sobre os valores recebidos como complementação de aposentadoria ou como resgate de contribuições de previdência privada.
Indenizações recebidas em demissões sem justa causa durante a estabilidade temporária e os juros de mora recebidos, por exemplo, com os atrasados do INSS, também são rendimentos isentos para a Justiça.
Quem recebeu uma indenização por danos morais também pode conseguir reaver o valor. O STJ entende que o rendimento tem caráter indenizatório e apenas recompõe o patrimônio físico ou moral de quem o recebeu. Já para a Receita, essa grana gera um aumento no patrimônio do contribuinte.
"Muitas indenizações são questionáveis de Imposto de Renda. A maior parte das decisões trata desse assunto", disse Juliana Ono, consultora da Fiscosoft.
Outra situação que pode render devolução de imposto ao contribuinte é quando há venda de um imóvel que foi desapropriado por um órgão público. "Embora a Receita considere que houve acréscimo no patrimônio, a Justiça acredita que o dinheiro é como se fosse uma indenização, já que o contribuinte não teve muita escolha", disse Juliana.
No entanto, segundo especialistas, essas decisões não são súmulas (decisões que podem ser seguidas por outras instâncias). Ou seja, a Receita pode não segui-las se não houver ações contestando.
Em alguns casos, como no da venda de dez dias de férias, de tanto a Justiça dar ganho de causa aos contribuintes que entravam com ações, a Receita decidiu que o rendimento passaria a ser isento.
Segundo a Receita Federal, os casos mais frequentes de contestação de cobrança estão relacionados às indenizações por danos morais. "A Receita ainda entende que o rendimento é tributável, embora já haja diversas decisões do STJ declarando tal indenização como não tributável", informou o órgão.
A Receita não comenta decisões judiciais. Porém, o órgão afirmou que "nada mais faz que cumprir o regulamento do Imposto de Renda".
Muitos rendimentos são considerados isentos de cobrança de Imposto de Renda pela Justiça, embora a Receita Federal continue fazendo os descontos de seus contribuintes. Baseados em decisões do STJ (Superior Tribunal de Justiça), os contribuintes podem entrar com uma ação e pedir o dinheiro pago de volta.
Receita já alterou algumas regras
A Justiça considera que não deve ser pago Imposto de Renda sobre os valores recebidos como complementação de aposentadoria ou como resgate de contribuições de previdência privada.
Indenizações recebidas em demissões sem justa causa durante a estabilidade temporária e os juros de mora recebidos, por exemplo, com os atrasados do INSS, também são rendimentos isentos para a Justiça.
Quem recebeu uma indenização por danos morais também pode conseguir reaver o valor. O STJ entende que o rendimento tem caráter indenizatório e apenas recompõe o patrimônio físico ou moral de quem o recebeu. Já para a Receita, essa grana gera um aumento no patrimônio do contribuinte.
"Muitas indenizações são questionáveis de Imposto de Renda. A maior parte das decisões trata desse assunto", disse Juliana Ono, consultora da Fiscosoft.
Outra situação que pode render devolução de imposto ao contribuinte é quando há venda de um imóvel que foi desapropriado por um órgão público. "Embora a Receita considere que houve acréscimo no patrimônio, a Justiça acredita que o dinheiro é como se fosse uma indenização, já que o contribuinte não teve muita escolha", disse Juliana.
No entanto, segundo especialistas, essas decisões não são súmulas (decisões que podem ser seguidas por outras instâncias). Ou seja, a Receita pode não segui-las se não houver ações contestando.
Em alguns casos, como no da venda de dez dias de férias, de tanto a Justiça dar ganho de causa aos contribuintes que entravam com ações, a Receita decidiu que o rendimento passaria a ser isento.
Segundo a Receita Federal, os casos mais frequentes de contestação de cobrança estão relacionados às indenizações por danos morais. "A Receita ainda entende que o rendimento é tributável, embora já haja diversas decisões do STJ declarando tal indenização como não tributável", informou o órgão.
A Receita não comenta decisões judiciais. Porém, o órgão afirmou que "nada mais faz que cumprir o regulamento do Imposto de Renda".
domingo, 10 de maio de 2009
Papa Bento XVI lembra o valor da mulher no plano de Deus
Este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI à Terra Santa é dedicado aos cristãos. Esta manhã, na capital jordaniana, Amã, o Papa celebrou a missa no Estádio Internacional da cidade. Na sua homilia Bento XVI falou da rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa.
Comentando sua visita, ontem, ao Monte Nebo, o pontífice disse que rezou para que a Igreja nestas terras possa ser confirmada na esperança e fortificada no seu testemunho ao Cristo Ressuscitado, o Salvador da humanidade.
"A comunidade católica daqui está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afligem todos os habitantes do Oriente Médio; nunca esqueçam a grande dignidade que deriva de sua herança cristã", disse.
A seguir, o pontífice recordou que hoje, na Jordânia, se celebra o Dia Mundial de Oração pelas Vocações e, em toda a Terra Santa, celebra-se o Ano da Família:
"Possa cada família cristã crescer na fidelidade a esta nobre vocação de ser uma verdadeira escola de oração, onde as crianças aprendem o sincero amor de Deus, onde amadurecem na autodisciplina e na atenção às necessidades dos outros e onde contribuem para a construção de uma sociedade sempre mais justa e fraterna".
Para o Papa, outro importante aspecto da reflexão deste Ano da Família é a particular dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus:
"Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inúmeras mães cristãs, freiras, educadoras e enfermeiras, de todas aquelas mulheres que, de diferentes maneiras, dedicaram sua vida à construção da paz e à promoção do amor!".
Infelizmente, constatou o pontífice, esta dignidade e esta missão doadas por Deus às mulheres nem foram sempre suficientemente compreendidas e estimadas.
Todavia, é com o testemunho público de respeito pelas mulheres que a Igreja na Terra Santa pode dar uma importante contribuição ao desenvolvimento de uma cultura de verdadeira humanidade e à construção da civilização do amor
.Comentando o Evangelho da liturgia de hoje, Bento XVI destacou o pedido feito ao Pai para que nos dê a força da coragem de Cristo nosso pastor
.Na Terra Santa, concluiu o pontífice, os cristãos devem ter um tipo de coragem "especial": a coragem da convicção que nasce de uma fé pessoal, não simplesmente de uma convicção social ou de uma tradição familiar; a coragem para se empenhar no diálogo e trabalhar lado a lado com os outros cristãos a serviço do Evangelho e na solidariedade para com o pobre, o desabrigado e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes com pessoas de diferentes religiões e culturas
.Regina Coeli
Diante de 50 mil pessoas oriundas não somente da Jordânia, mas de comunidades cristãs dos países vizinhos, inclusive do Iraque, antes da oração do Regina Coeli, Bento XVI falou novamente do carisma profético das mulheres e propôs como exemplo supremo das virtudes femininas a Bem-aventurada Virgem Maria.
"Invoquemos a sua materna intercessão para todas as famílias destas terras, para que possam ser realmente escolas de oração e escolas de amor."
Bento XVI confiou a Nossa Senhora todos os cristãos da Terra Santa, para que possam ser realmente uma só coisa na fé que professam e no testemunho que oferecem, e os jovens que hoje discernem a própria vocação, para que possam se dedicar generosamente a realizar a vontade do Senhor.
Depois da missa, o Papa se dirigiu ao Vicaritado Patriarcal Latino para a Jordânia, para o almoço com os patriarcas e os bispos.
Para esta tarde, às 17h30, hora local, (11h30, horário do Brasil), está prevista a visita à Betânia do outro lado do Jordão (local do batismo) para a cerimônia de bênção das primeiras pedras da Igreja dos latinos e da Igreja greco-melquita.
Rádio Vaticano
Comentando sua visita, ontem, ao Monte Nebo, o pontífice disse que rezou para que a Igreja nestas terras possa ser confirmada na esperança e fortificada no seu testemunho ao Cristo Ressuscitado, o Salvador da humanidade.
"A comunidade católica daqui está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afligem todos os habitantes do Oriente Médio; nunca esqueçam a grande dignidade que deriva de sua herança cristã", disse.
A seguir, o pontífice recordou que hoje, na Jordânia, se celebra o Dia Mundial de Oração pelas Vocações e, em toda a Terra Santa, celebra-se o Ano da Família:
"Possa cada família cristã crescer na fidelidade a esta nobre vocação de ser uma verdadeira escola de oração, onde as crianças aprendem o sincero amor de Deus, onde amadurecem na autodisciplina e na atenção às necessidades dos outros e onde contribuem para a construção de uma sociedade sempre mais justa e fraterna".
Para o Papa, outro importante aspecto da reflexão deste Ano da Família é a particular dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus:
"Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inúmeras mães cristãs, freiras, educadoras e enfermeiras, de todas aquelas mulheres que, de diferentes maneiras, dedicaram sua vida à construção da paz e à promoção do amor!".
Infelizmente, constatou o pontífice, esta dignidade e esta missão doadas por Deus às mulheres nem foram sempre suficientemente compreendidas e estimadas.
Todavia, é com o testemunho público de respeito pelas mulheres que a Igreja na Terra Santa pode dar uma importante contribuição ao desenvolvimento de uma cultura de verdadeira humanidade e à construção da civilização do amor
.Comentando o Evangelho da liturgia de hoje, Bento XVI destacou o pedido feito ao Pai para que nos dê a força da coragem de Cristo nosso pastor
.Na Terra Santa, concluiu o pontífice, os cristãos devem ter um tipo de coragem "especial": a coragem da convicção que nasce de uma fé pessoal, não simplesmente de uma convicção social ou de uma tradição familiar; a coragem para se empenhar no diálogo e trabalhar lado a lado com os outros cristãos a serviço do Evangelho e na solidariedade para com o pobre, o desabrigado e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes com pessoas de diferentes religiões e culturas
.Regina Coeli
Diante de 50 mil pessoas oriundas não somente da Jordânia, mas de comunidades cristãs dos países vizinhos, inclusive do Iraque, antes da oração do Regina Coeli, Bento XVI falou novamente do carisma profético das mulheres e propôs como exemplo supremo das virtudes femininas a Bem-aventurada Virgem Maria.
"Invoquemos a sua materna intercessão para todas as famílias destas terras, para que possam ser realmente escolas de oração e escolas de amor."
Bento XVI confiou a Nossa Senhora todos os cristãos da Terra Santa, para que possam ser realmente uma só coisa na fé que professam e no testemunho que oferecem, e os jovens que hoje discernem a própria vocação, para que possam se dedicar generosamente a realizar a vontade do Senhor.
Depois da missa, o Papa se dirigiu ao Vicaritado Patriarcal Latino para a Jordânia, para o almoço com os patriarcas e os bispos.
Para esta tarde, às 17h30, hora local, (11h30, horário do Brasil), está prevista a visita à Betânia do outro lado do Jordão (local do batismo) para a cerimônia de bênção das primeiras pedras da Igreja dos latinos e da Igreja greco-melquita.
Rádio Vaticano
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