terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Gilvam vai à Infraero pedir a retomada ...


... das obras do Aeroporto de Macapá
O senador Gilvam Borges (PMDB-AP) anunciou ao Plenário que será recebido nesta terça-feira (17), às 17h, pelo presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva, para tratar da retomada das obras do Aeroporto Internacional de Macapá. A obra começou no final de 2004 e esteve paralisada por causa de problemas de licenças ambientais e de adequações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Segundo Gilvam Borges, a reforma do Aeroporto de Macapá está paralisada há praticamente um ano e meio, depois de a obra estar quase 70% concluída. Ele registrou que após o TCU determinar a suspensão dos trabalhos, o presidente anterior da Infraero, Sérgio Gaudenzi, conseguiu negociar com os donos da empresa Gautama (vencedora da licitação acusada de ter cometido irregularidades), que desistiram do contrato.
Feito isso, explicou Gilvam Borges, a empresa classificada em segundo lugar na licitação do aeroporto foi convidada para assumir a obra. Porém, ela não aceitou e declinou do convite, alegando que os preços estavam defasados. Dessa forma, é necessária uma nova licitação para que uma nova empresa seja escolhida e os trabalhos retomados. Celeridade na licitação é o que Gilvam Borges pretende pedir ao novo presidente da Infraero.
Visitas
O senador pelo Amapá também relatou várias visitas que fez recentemente a municípios e escolas do seu estado. Em Macapá, ao lado do prefeito Roberto Góes, ele reuniu-se com diretores, professores e pais de alunos para discutir formas de as escolas conseguirem recursos de programas do Ministério da Educação.
Em Pracuúba (pólo de pesca mais importante do estado), Gilvam Borges fez uma caminhada de 18 quilômetros. Lá foi firmada uma parceria com o governador Valdez Góes, nos seguintes termos: o estado apresenta projetos e o senador tenta liberar os recursos, via Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para executá-los. O dinheiro que o Amapá pretende captar deverá ser utilizado em infraestrutura, principalmente na pavimentação de estradas estaduais como a 010, a 070 e a 340.