Vale uma pergunta para reflexão: será que estamos de fato dispostos a enfrentar todos os percalços, dores e riscos que envolvem as mudanças? Você já se fez essa pergunta? Quanto de verdade e coragem reside em sua vontade de mudar? E quanto você tem feito para que isso verdadeiramente aconteça?
Mudanças fazem parte do processo de estar vivo. Toda mudança traz em si o gérmen da criação, da vida. O que não muda está estagnado, sem vida ou pulsação, morto. Se há mudança, há movimento, e mesmo assim sentimos medo. Mas afinal, o que tanto receamos?
Dizemos que temos fé, no entanto, quando as coisas em torno e dentro de nós começam a mudar paralisamos de medo e terror. Onde anda nossa fé? Afinal, acreditamos no Criador como um Ser que olha por nós e nos protege? Você acredita mesmo nisso? Se acredita, porque então sente medo de mudar? Se Deus é por nós, não devemos de maneira nenhuma temer as mudanças e o novo despontando em nós.
Muitas vezes hesitamos em mudar, mesmo quando sabemos que é necessário. Tendemos a nos acostumar com as faltas e nos adaptamos por medo e ausência total de fé na vida. No entanto, algo nos impele a esse movimento. Acostumamos a casamentos falidos e trabalhos frustrantes por causa de nossa falta de coragem e iniciativa. E pedimos as mudanças como se um milagre pudesse nos arrancar do lugar que nós mesmos nos colocamos. E quando isso acontece, quando nossos parceiros ou parceiras dizem que já não nos querem mais ou quando somos despedidos de nosso trabalho, sofremos e blasfemamos Deus, sem nos apercebermos de que é a mão do Criador que está por trás de todos os acontecimentos.
Dessa forma não temos saídas a não ser obedecer à voz do Universo nos dizendo um imenso NÃO. E o tempo, como sempre, nosso grande aliado, começa seu trabalho de colocar tudo no seu devido lugar, pois ele cura as feridas e nos devolve à vida. As mudanças devem acontecer e querendo ou não elas chegam até nós. E quando as feridas estão curadas, olhamos para trás e agradecemos a Deus pela Sua iniciativa.
Eunice Ferrari(Psicoterapeuta, consultora, coordenadora de cursos, astróloga, professora de yoga e meditação/ Sao Paulo-SP)
Mudanças fazem parte do processo de estar vivo. Toda mudança traz em si o gérmen da criação, da vida. O que não muda está estagnado, sem vida ou pulsação, morto. Se há mudança, há movimento, e mesmo assim sentimos medo. Mas afinal, o que tanto receamos?
Dizemos que temos fé, no entanto, quando as coisas em torno e dentro de nós começam a mudar paralisamos de medo e terror. Onde anda nossa fé? Afinal, acreditamos no Criador como um Ser que olha por nós e nos protege? Você acredita mesmo nisso? Se acredita, porque então sente medo de mudar? Se Deus é por nós, não devemos de maneira nenhuma temer as mudanças e o novo despontando em nós.
Muitas vezes hesitamos em mudar, mesmo quando sabemos que é necessário. Tendemos a nos acostumar com as faltas e nos adaptamos por medo e ausência total de fé na vida. No entanto, algo nos impele a esse movimento. Acostumamos a casamentos falidos e trabalhos frustrantes por causa de nossa falta de coragem e iniciativa. E pedimos as mudanças como se um milagre pudesse nos arrancar do lugar que nós mesmos nos colocamos. E quando isso acontece, quando nossos parceiros ou parceiras dizem que já não nos querem mais ou quando somos despedidos de nosso trabalho, sofremos e blasfemamos Deus, sem nos apercebermos de que é a mão do Criador que está por trás de todos os acontecimentos.
Dessa forma não temos saídas a não ser obedecer à voz do Universo nos dizendo um imenso NÃO. E o tempo, como sempre, nosso grande aliado, começa seu trabalho de colocar tudo no seu devido lugar, pois ele cura as feridas e nos devolve à vida. As mudanças devem acontecer e querendo ou não elas chegam até nós. E quando as feridas estão curadas, olhamos para trás e agradecemos a Deus pela Sua iniciativa.
Eunice Ferrari(Psicoterapeuta, consultora, coordenadora de cursos, astróloga, professora de yoga e meditação/ Sao Paulo-SP)