“Eu acho que em primeiro lugar vem a moradia. Tem muita gente em Macapá morando mal, a cidade não tem infra-estrutura para dar esse suporte à população. Para completar tem aquelas pessoas que moram em áreas de ressaca em condições muito ruins mesmo e acabam contraindo alguma doença ou causando um problema ambiental, mas elas estão ali porque não têm para onde ir.” Tarcio Trajano, 22 anos.
“Sem dúvidas, a educação. As escolas públicas estão muito defasadas, as bibliotecas não têm livros, o que dificulta o acesso dos alunos ao conhecimento e não há o menor incentivo quanto a isso. Os professores são mal remunerados e faltam muito. As vezes os alunos têm que passar as férias estudando. Com educação se consegue tudo!” Edivar Jardim, 45 anos.
“Saneamento. Eu resolveria primeiro a questão das nossas ruas, que são imundas! Tem que tirar todo esse lixo acumulado pelas esquinas e fazer a população se conscientizar para cuidar da cidade. Não é função só da prefeitura. Se as nossas ruas são sujas a culpa é nossa também.” Maria da Silva, 62 anos.
“Saúde é essencial. Eu cuidariam primeiro desse setor. As vezes o paciente morre numa fila antes de ser atendido no próprio pronto-socorro porque não tem recursos. Quem não tem condições, precisa recorrer à saúde pública mas ela é muito deficiente. Parece que os responsáveis nem ligam.” Elane Cristina, 19 anos.
“Sem dúvidas, a educação. As escolas públicas estão muito defasadas, as bibliotecas não têm livros, o que dificulta o acesso dos alunos ao conhecimento e não há o menor incentivo quanto a isso. Os professores são mal remunerados e faltam muito. As vezes os alunos têm que passar as férias estudando. Com educação se consegue tudo!” Edivar Jardim, 45 anos.
“Saneamento. Eu resolveria primeiro a questão das nossas ruas, que são imundas! Tem que tirar todo esse lixo acumulado pelas esquinas e fazer a população se conscientizar para cuidar da cidade. Não é função só da prefeitura. Se as nossas ruas são sujas a culpa é nossa também.” Maria da Silva, 62 anos.
“Saúde é essencial. Eu cuidariam primeiro desse setor. As vezes o paciente morre numa fila antes de ser atendido no próprio pronto-socorro porque não tem recursos. Quem não tem condições, precisa recorrer à saúde pública mas ela é muito deficiente. Parece que os responsáveis nem ligam.” Elane Cristina, 19 anos.
“Um dos principais problemas que eu resolveria logo é a questão das ruas que não são asfaltadas. Macapá já é uma cidade que tem muita poeira, com as ruas sem asfalto vira uma tempestade de areia. E muitas vezes essa poeira gera problemas de saúde.” Inês Pereira, 35 anos.
