domingo, 14 de dezembro de 2008

Leia no Entre Aspas

Superfatura - Parece que as apurações de possíveis falcatruas nas liberações de verbas para assentamentos do Incra-AP, vão continuar descobrindo coisas de corar farde de pedra.

Reforma - Um dos exemplos é a liberação de recursos para reforma (pasmem!) para casa totalmente de madeira. Na NF consta lajotão, cimento, tijolo e areia. Dizem que até a “retrete” da casa é de madeira.

Eleições - Nas próximas eleições de 2010 para a AL, os candidatos que estiveram próximos de assumir uma cadeira, vão apostar todas as fichas na Justiça Eleitoral, esperando provar que alguns poucos dos atuais parlamentares só tiveram o mandado das urnas outorgados devido à generosa compra de votos. Prometem vigilância cerrada em cima de deles. Só é bom não imitar a tática, senão, o feitiço...

Miserabilidade - Chegou uma notícia pelo e-mail sobre algo que não quero acreditar. Uma loja de departamentos do Meio do Mundo estaria liberando um tíquete diário de R$ 2 para que seus colaboradores e colaboradoras, se virarem, literalmente, para almoçarem.

Crise braba - Se a grana der só para uma coxinha e um copo de refresco, então essa carga alimentar é que deve segurar em pé o indivíduo por quatro horas de trabalho. Crise é uma coisa, mas miserabilidade é outra.

Madames - Duas conhecidas dondocas amapaenses, irmãs de sangue e de família tradicional, uma até com direito à capa de uma revista hebdomadária, se engalfinharam, literalmente, num conhecido salão da cidade.

É briga - Foram penas (ops!) pra todo o lado, tendo como saldo arranhões e machucados. Apostadoras de plantão que presenciaram o festival de unhas afiadas creditam todas as fichas que o problema é de grana na família. Umas e uns com mais e outras com menos. O negócio é por os pinos no meio.

Elogios - O nosso primeiro senador José Sarney (PMDB-AP), deve saber no terreno onde pisa, aliás, sempre soube. Na semana que passou, rasgou seda pra cima da ministra da Casa Civil do governo Lula, Dilma Roussef, pretensa candidata ao trono do Planalto.

Ciumeira - Do lado peemedebista acendeu a luz vermelha da dissidência e Sarney andou levando algumas alfinetadas do chamado fogo-amigo. Só falta saber se os elogios foram apenas galanteios políticos ou verdade na vera...

Sarro - A torcida do Flamengo já esqueceu os “vascaídos” e agora centra fogo em cima do renovado Corinthians, agora de volta a primeira divisão do futebol brasileiro.

Dupla de peso - Enquanto os “loucos” festejam a contratação do Ronaldo Fenômeno, que por mais de ano treinava na Gávea, a “urubuzada” espalhou uma maldade na web: se o Corinthians contratou o Ronaldo, seria bom convidar o Jô Soares para futura dupla de área. É que Ronaldinho ainda está mais para Ronaldão.

Precariedade - O Amapá se recente de um número precário de cartórios. Sobram reclamações para todos os lados. Enquanto em Belém do Pará existe praticamente um cartório para cada zona, em Macapá, os três criam zonas de conflitos entre os usuários, sejam por tarifas absurdas e desproporcionais cobradas em relação a outros estados, seja por serviços que prestam em horários diferentes, uns até as 18 horas e outros até às 17 horas.

Atendimentos - O Banco do Brasil, no sentido de crescer tanto quanto o Itaú-Unibando e Bradesco em todo o País têm centrado esforços em conseguir as contas de servidores públicos estaduais e municipais, principalmente das capitais.

Qualidade – A questão não é contra o foco comercial. No entanto, a qualidade de atendimento piorou de vez, já que os serviços terceirizados de reabastecimento e manutenção dos caixas eletrônicos não devem ter sido adequados aos novos volumes de atendimento.

Atendimentos I - Quem esteve viajando por duas capitais nordestinas, recentemente, veio reclamando do péssimo atendimento realizado nos caixas eletrônicos do BB em Natal. Em plena manhã de um dia de semana, dos oito caixas disponíveis na agência da Av. Eng. Roberto Freire, uma das mais movimentadas da capital potiguar, apenas uma fazia saques, quatro estavam fora do ar, duas estavam com impressora com defeito e outra com defeito nos botões. Revoltados, correntistas chamaram a reportagem do Jornal da Tarde, um dos mais críticos da cidade para as devidas reclamações.

Macapá - Em Macapá não está sendo diferente. A população já até elegeu o caixa eletrônico do BB mais preguiçoso da praça: o da Monte & Cia, passa semanas sem sequer imprimir um estrato de conta. Já até o alcunharam de um desleixado funcionário público.

Concorrência - Na agência do Buritizal, nem a concorrência de uma agência do Bradesco bem ao lado e da Caixa Econômica na esquina fez melhorar o padrão de atendimento. Enquanto o Bradesco fica as moscas, o BB esta sempre lotada com correntistas extremamente descontentes e caixas eletrônicos eternamente com defeitos.

Inauguração - A crise global que se abate no planeta está obrigando grupos empresarias a praticarem atos, que fora dela seria considerado um tremendo destino. O Grupo Via Sul, acaba de “inaugurar” um shopping em Fortaleza, faltando praticamente 30% para encerras as obras civis. Por fora falta reboco e platibanda.

Faltando - Por dentro, estão incompletos o acabamento de colunas, fiação elétrica exposta, a praça de alimentação só funciona com duas lanchonetes que só recebem dinheiro, estacionamento cheio de poeira de cimento e apenas três lojas satélite. E no dia da inauguração era casa lotada.

Inauguração - O governador Waldez Góes (PDT) marcou mais um gol de placa junta aos moradores do bairro Santa Rita: a inauguração da Arena do Poeirão na última sexta-feira (12). Quem jogava pelada num chão de terra batida, agora tem um campo de areia fofa com direito à arquibancada de concreto. Uma quadra de futebol de salão, área de lazer e uma lanchonete completam o logradouro.

Coragem – Assisti essa semana, na Rede Record, uma entrevista com o delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, que de forma ousada e muito consciente, falou sobre toda a confusão em torno da Operação Satiagraha, mandando para a cadeia o banqueiro Daniel Dantas, entre outros conhecidos públicos.

Críticas – Protógenes abriu o verbo e disse que hoje paira um estado de desconfiança no seio da classe da Polícia Federal, e que no Brasil não querem mexer com “peixe graúdo”. Alguém duvida???